sábado, 30 de agosto de 2014

HUMOR: NOVO PROJETO DA ESCOLA CARLOS MAFFEZZOLLI



Neste semestre o humor está em alta por aqui. Mas primeiro é preciso saber o que significa essa palavra. Para isso, vamos ao dicionário:
 1.     Fisiol.  Substância orgânica líquida ou semilíquida.
 2.     Anat.  Designação comum a certas matérias líquidas existentes no organismo.
 3.     Hist. Nat. Cada um de quatro tipos de matéria líquida ou semilíquida que existiriam no organismo humano e que, no indivíduo sadio, se encontrariam em equilíbrio e lhe caracterizariam o temperamento; a ruptura de tal equilíbrio determinaria o aparecimento de doença. Eram eles: o sangue, a fleuma, a bílis amarela e a bílis negra. [ V. humoralismo. ] 
 4.     Disposição de espírito: Dependendo de seu humor, irá ou não conosco ao passeio;  Está de mau humor. 
 5.     Veia cômica; graça, espírito: Todos riem de suas histórias: conta-as sempre com muito humor. 
 6.     Capacidade de perceber, apreciar ou expressar o que é cômico ou divertido.

Partindo do que está definido em 5 e 6, iremos explorar gêneros discursivos como: piada, crônica, causo, anedota, conto, stand up comedy, charge, música (paródia), anúncio publicitário, tirinha, cartum junto aos alunos do ensino médio.

Humor não é um estado de espírito, mas uma visão de mundo. (Ludwig Wittgenstein)
Para ensinar, é preciso primeiro aprender. Por isso, supervisora Roseane e as bolsistas que atuam na Carlos Maffezzolli se reuniram para uma formação sobre os aspectos linguísticos que criam humor. A coordenadora Otilia apresentou vários gêneros discursivos nos quais foram analisados ambiguidade, ironia, pontuação e variação sociolinguística.

Agora é partir para a ação e ensinar com humor e esperar pelo produto final do projeto.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014


Dever se cumprindo no “Terceiraço”
 

Nessa sexta-feira dia 17 de agosto tivemos uma ajudinha dos outros professores que cederam suas aulas para que os maravilhosos alunos do terceiro ano do Ensino Médio matutino da escola Carlos Maffezzolli pudessem terminar a fotonovela. Teve professor que quis até ficar na sala de aula para acompanhar o projeto e gostou de ver todos os alunos empenhados no trabalho. Como já escrevi em outra postagem a turma do Terceiraço é bem participativa, criativa e estão sempre ajudando uns aos outros.

Na última sexta-feira os alunos, mais uma vez muito dedicados, passaram todo o período escolar trabalhando na escolha das últimas fotos e na produção dos quadrinhos. Como já comentei antes também, temos muitos talentos nessa turma. Alguns para encenar, outros para fotografar, ainda têm os que se saem melhor escrevendo, agora foi a vez de ver quem tem mais talento com programas de computador.

O que pudemos ver foi alunos se concentrando para escolher as melhores fotos para interpretarem cada uma das cenas enquanto os outros se dedicavam seriamente na produção dos quadrinhos. Durante todo o período a habilidade de alguns alunos foi bem visível, mexendo com as fotos, editando, inserindo o texto, os balões de fala e organizando a sequência exata das fotografias para formar a fotonovela.

O trabalho do Terceiraço conta com mais de 80 fotos batidas e encenadas por eles mesmos, o roteiro da fotonovela foi escrito por algumas meninas em apoio do restante da turma (turma pequena, 10 alunos) a produção das falas foi feita por eles também e a dedicação para as fotos não foi apenas durante as aulas, já que muitas foram feitas nos finais de semana na casa de alguns alunos ou parentes porque precisavam de ambiente adequado para ser o cenário das fotografias.

O trabalho com a fotonovela continua, mas felizmente, está se encaminhando para a etapa final. Nas fotos pode-se ver o quão estavam concentrados e empenhados na aula de sexta-feira e os constantes sorrisos que aprecem é aquela mistura de satisfação, orgulho e sensação de dever cumprido, ou quase cumprido.
Alunos concentrados na escolha das fotos
 
 
    Enquanto alguns escolhem as fotos, outros já vão editando
 
Professora Roseane foi ajudar
 
Trabalho duro... pausa pra foto
 
 
 

quarta-feira, 13 de agosto de 2014


Escola Municipal Anita Garibaldi - Julho

Durante o mês de Julho foram elaboradas diversas atividades durante o período de greve, como o informativo que apresenta o nosso projeto, nossos objetivos e quem somos para a comunidade escolar (ainda em desenvolvimento, a primeira edição fica pronta em Agosto e vamos postá-la aqui!!!). Finalizamos a nossa sequencia didática na qual mostramos como iremos trabalhar os gêneros: carta, bilhete, email, convite, telegrama, fax, currículo, redes sociais (blog, facebook, twitter, youtube), cartão-postal e apresentamos:

·         O nome do nosso projeto: Práticas de letramento envolvendo gêneros da comunicação interpessoal.

·         Nosso tema: Letramento e Comunicação Interpessoal.

·         Nosso objetivo geral: Ampliar o domínio da Língua Portuguesa por meio de gêneros textuais de comunicação interpessoal, estimulando a criatividade e aperfeiçoando habilidades de escrita e de adequação ao gênero.

·         Nossos objetivos específicos:

Ø  Proporcionar o contato real com os gêneros da comunicação interpessoal, criando situações em que os alunos realmente usem o texto trabalhado.

Ø  Explorar as especificidades dos gêneros de comunicação interpessoal como: carta, bilhete, email, convite, telegrama, fax, currículo, redes sociais, cartão-postal;

Ø  Ampliar o conhecimento gramatical e estilístico: coesão e coerência, variação linguística, linguagem formal e informal, ortografia, concordância, regência, colocação pronominal, pronomes e verbos.

 

As bolsistas tiveram a tarefa de assistir o documentário “Pro dia nascer feliz” para compartilhar suas ideias e opiniões sobre a educação no Brasil, no encontro com as coordenadoras no dia 9 de Julho.

“[..]A realidade brasileira em relação a educação é bem triste e precisa ser repensada. A escola deve ser um lugar acolhedor, bonito que incentive os alunos a quererem estudar.[..] “

“[...]A escola precisa ser um local interessante aos alunos e trabalhando com  projetos, fazendo dos alunos verdadeiros atuantes das práticas sociais, deixando que eles aprendam por experiências deles, se motivarão e se sentirão interessados a aprender, a irem para escola como também a participarem das demais atividades da escola e sociedade em que vivem.[...]”

“[...]Mesmo aqueles professores que se esforçam, no final do dia se sentem desanimados com as situações que aconteceram durante o dia como o desinteresse dos alunos, as faltas, as notas. Mas há aqueles alunos diferentes e preparados para o ensino que veem na escola uma fuga da realidade, uma chance de mudar de vida.[...]”

“[...]A respeito desse documentário tenho apenas elogios, gosto da forma que as ideias foram construídas e apresentadas, descrevendo realidades escolares de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais.[...]”

“[...]É no documentário que vimos que não são apenas as diferenças de dedicação de alunos, a violência e o desrespeito contra o outro ou até mesmo a falta de estrutura no ambiente ou professores que se ausentam, mas também a falta do acompanhamento dos pais, e que em certos momentos dificultam uma realidade positiva.[...]”

O encontro do dia 9 iniciou com uma história lida pela prof. Otília “ A grande fábrica de palavras” que conta que para falar precisamos comprar as palavras e que elas custam muito caro, mas por mais simples que sejam as palavras quando ditas com amor podem significar muito. Também foram discutidas as ideias da autora Angela B. Kleiman de seu  artigo “Projetos de Letramento no Ensino Médio”.

“[...]Tendo em vista que a educação é um processo social em que se devem contemplar tanto experiências feitas antes como agora uma boa forma de se repensar a educação é por meio de projetos de letramento, com eles a aprendizagem é o processo que resulta em motivação, sentido e significado, pois o trabalho com projetos de letramento requer uma prática social. Em um trabalho com projetos as sugestões do professor são o ponto de partida para uma prática social que terá o envolvimento de todos para juntos fazem um plano.[...]”

“[...]A linguagem na escola deve ser, antes de tudo, objeto de reflexão e análise, e que quando os alunos estão envolvidos em projetos de letramento que realmente lhe interessam, eles objetivam agir sobre o mundo por meio de atividades de linguagem para alcançar seus propósitos, seguir suas escolhas e definir suas estratégias.[...]”

Com direito a lanchinho, o nosso encontro acabou com a socialização das ações de cada escola.

“[...]É sempre muito útil a socialização nos encontros dos trabalhos para podermos ver onde estamos e aprendermos uns com os outros.[...]”

Nos dias 9,10 e 11 as bolsistas, cada uma em seu turno, foram para a escola para rever o projeto, o informativo, os planos de aula e a sequencia didática juntamente com a supervisora Janayana.

Na penúltima semana do mês de Julho, devido a greve, a professora/supervisora Janayana estava repondo suas horas e cada bolsista iniciou o projeto (dando um aulão com duas turmas juntas) com a explicação dos objetivos gerais e específicos do projeto, exposição dialogada com os alunos sobre comunicação interpessoal, explicação do conceito de comunicação, linguagem formal e informal, verbal, não verbal e mista e as funções da linguagem.

As bolsistas Andressa e Larissa no turno da manhã e Ana e Aline no turno da tarde, coordenaram uma gincana na qual cada grupo deveria ter um representante que responderia pelo grupo as questões apresentadas no slide. As equipes deveriam também, ter um nome e um grito de guerra.

Já as bolsistas Andreia e Vivien fizeram a dinâmica do telefone sem fio que provou a importância da clareza ao se expressar para que se tenha uma boa comunicação.

Nos dias 21 e 22 aconteceu o  II Encontro Catarinense do PIBID na qual as bolsistas Aline, Andressa e Larissa acompanharam:

Dia 21

·         A palestra ministrada pela profa. Cássia Férri que abordou a importância de se refletir sobre a profissão do professor

“[...]Segundo a palestrante é necessária uma articulação entre a escola Básica e o Ensino Superior e isso é feito através do PIBID.[...]”

“[...]Cássia Férri destaca que o professor é sempre desafiado para renovar sua prática docente e que o desafio do PIBID é não repetir as velhas formas e criar práticas inovadoras que façam a diferença na vida dos alunos.[...]”

 “[...]Nós nos tornamos professores quando temos práticas pedagógicas inspiradas na investigação, descoberta, experimentação, criação, colaboração, cooperação, trabalho em equipe, diálogo, redes, pois não aprendemos sozinhos, precisamos fazer escutar e ouvir.[...]”

“[...]A prática do professor também deve ser inspirada na cultura profissional, autenticidade, tecnologias, comunicação.[...]”

“[...]Professor é quem faz a articulação dos conhecimentos e quem valoriza o estudo, reflexão, percursos e conhecimentos.[...]”

“[...]É preciso discutir a profissão do professor pois segundo os dados do Sensu cada vez menos pessoas querem cursar uma licenciatura. Para que isso melhore o PNE (Plano Nacional da Educação) tem vários artigos sobre a valorização do professor entre eles os principais tópicos são: promover formação inicial e continuada; melhorar a formação de professores alfabetizadores; uma formação gratuita; programas de iniciação à docência entre outros.[...]”

“[...]Dr. Cássia relata sobre desafios e perspectivas que o profissional professor tem em sua carreira.[...]”

 

·         Reunião por categoria do PIBID

“[...]Foi um momento incrível pois, pudemos ver o quanto o Pibid Institucional da FURB é organizado.[...]”

 “[...]As principais reinvindicações foram, aumento de bolsa, vale transporte e refeição, mais participação em eventos, mais agilidade na aquisição dos materiais[...]”

“[...]Nós ficamos admiradas com as reclamações dos outros bolsistas das outras universidades em relação a aquisição de materiais, pois na FURB nunca tivemos esse problema.[...]”

·         Oficina

A oficina era “Ensino de História e Imagens” da disciplina de história e tratava sobre o ensino das imagens para ensinar a disciplina de História. Os oficiantes fizeram uma breve explicação teórica e depois o relato da experiência deles.

“[...]Não tivemos momento para produção[...]”

·         Conferência escola e Comunidade – construção de sentidos – Profa. Michele Sato UFMT

A palestra se iniciou com o assunto mudança climática, sobre o aquecimento global que é um fenômeno que a maioria da população brasileira está vulnerável.

“[...]Outro conceito amplamente debatido pela autora foi o de residência que é se adaptar a uma situação e criar proveito dela, os educadores acreditam muito nisso. A autora apresenta três conceitos de sua pesquisa: derme (que está ligada ao eu),vestuário (que está ligado à sociedade), cosmos (que está ligado ao mundo).[...]”

“[...]Fortalecer as políticas públicas com a justiça climática tem conflitos e vulnerabilidade.[...]”

“[...]A palestra foi muito importante, pois fez a ligação entre o meio ambiente e a escola.[...]”

“[...]A autora defende a criação de escolas sustentáveis a fim de reeducar a população em relação as questões do meio ambiente e afirma também que dentro dessas escolas devem ser distribuídos “Kits” contendo : “Valores, práxis e currículo.[...]”

Dia 22.

·         Mesa Redonda: A docência na educação básica: ineditismo, imprevisibilidade e interculturalidade (com Reinaldo Matias Fleuri e Vera Lucia Harabagi Hanna)

 

Reinaldo Matias Fleuri

“[...]A educação intercultural promove a relação entre sujeitos culturais e políticos, sendo assim não tem palavra, ação que tenha significado fora de um contexto. Isso faz relação com o PIBID, pois é muito importante nos pensarmos no contexto escolar em qualquer prática na escola[...].”

 “[...]O sistema educativo se resumo em contextos ambientais e escolares que fazem percursos diferentes para gerar resultados singulares educacionais.[...]”

Vera Lucia Harabagi Hanna

“[...]A globalização sem a interculturalidade é um OCNI.” A professora faz uma ligação entre cultura e língua afirmando que  a língua tem função de comunicação e interação e que aprender uma língua é aprender a interpretar códigos e a habilidade de se comunicar através das fronteiras culturais.[...]”

“[...]Língua e cultura são um sistema para explicar o significado das funções, interação e comunicação. Devemos ver a língua como comunicação que resulta em comunicação é cultura.[...]”

 “[...]A comunicação Intercultural envolve a competência comunicativa, que nada mais é que o compartilhamento de códigos linguísticos, como regras sócio culturais. Por isso aprender uma língua leva a interiorização de um sistema de regras.[...]”

·         Oficina

As bolsistas Andressa, Larissa, Aline, Tamires, Nicole, Jéssica e a supervisora de Brusque Roseane, iniciaram a oficina apresentando um curta-metragem elaborado no ano passado pelos alunos da Escola Machado de Assis de Blumenau, em seguida a professora Roseane fez a introdução teórica sobre projetos de letramento e logo depois as bolsistas introduziram todos os gêneros textuais que envolvem a produção de curtas-metragens um a um com exemplos para depois apresentar mais dois curtas produzidos por alunos e relatar como foi a experiência de trabalhar com vídeos.

Na segunda parte da oficina, foi deixado um espaço para que os participantes fizessem perguntas surpreendendo as bolsistas e a supervisora com a quantidade de perguntas feitas, mostrando assim o real interesse dos participantes

Na terceira parte, a de produção, foi solicitado que os participantes se juntassem em grupos e que escrevessem pequenos contos  que pudessem ser reproduzidos com massinhas, depois de um tempo eles terminaram e foi realizado um momento de socialização sobre as histórias produzidas.

“[...]Foi um tarde maravilhosa se aprendizado e de troca, pois  pudemos conhecer um pouquinho dos outros subprojetos.[...]”

“[...]O evento em sim foi bacana, saber que outras pessoas também estão interessadas em mudar a situação educação brasileira me deixa motivada a querer fazer o diferencial.[...]”

   
 
 
 Ministrantes da oficina de Letramento Nicole, Jéssica, Roseane, Aline, Tamires, Larissa e Andressa

 

 


 

                   Pibidians da escola Anita Garibladi, Andressa, Aline e Larissa no II ECPIBID



 
 
 
                                               II ECPIBID- Foto: Aline Fernanda Guse

 
 
           Primeira aula do projeto- Pibianas Andressa e Larissa com a turma do 8º ano A:





 
                                      Bolsistas Andressa e Larissa com a supervisora Janayana.
 
                        Alunos do 8º ano C produzindo na aula das pibidianas Ana e Aline





 
                           Pibidianas Aline, Andreia e Vivien com a Supervisora Janayna
 
 
 
                                                                          

Os encontros de julho da escola Carlos Maffezzolli

 

No mês de julho de 2014 as pibidianas da escola E. E. B. Professor Carlos Maffezzolli conversaram muito virtualmente sobre os encontros e atividades propostas. As visitas à escola foram administradas as sextas-feiras e contaram, também, com o XIII Sarau Literário que oportunizou aos bolsistas o contato direto com um evento na escola que reuniu além da disciplina de Língua Portuguesa, a de Filosofia e História.

Na exposição do Sarau Literário encontraram-se produções escritas e visuais dos alunos do Ensino Médio referente aos 50 anos de ditadura militar no Brasil. As apresentações dos alunos contaram com músicas, vídeos, filmes e frases usadas, na época, para o combate contra a ditadura.

Além do Sarau Literário na escola, as pibidianas também tiveram outros encontros como a Reunião do Pibid no dia 09 que ocorreu na FURB e contou com a presença dos bolsistas de Blumenau. As professoras Otília e Maristela ensinaram sobre o mapeamento de leitura que é uma técnica muito útil para as meninas que estão sempre em contato com muitos artigos, como a de Kleiman “Projetos de Letramento no ensino médio” cuja leitura foi solicitada para a reunião. Além do artigo, as garotas assistiram ao documentário “Pro dia nascer feliz” e fizeram um parágrafo crítico sobre o filme que foi muito discutido na reunião.

Ao fim do encontro, as professoras deixaram algumas tarefas como a leitura de parte do livro “Projetos de Letramento” e algumas atividades a serem feitas referente aos filmes “Escritores da Liberdade” e “Entre os muros da escola”. Foram indicados, também, os filmes “A onda”, “O meu primeiro amor” e “O carteiro e o poeta”.

Algumas pibidianas também participaram do II Encontro Catarinense do Pibid. Apresentando ou não o projeto que está sendo desenvolvido na escola, as meninas tiveram que se ocupar com inscrição, organização e toda a preparação necessária para o encontro que aconteceu na Univali.

As bolsistas da escola Carlos Maffezzolli estão desenvolvendo as atividades propostas na reunião conforme o tempo disponível e as outras atividades, já que estão se encaminhando para um novo projeto e isso também está ocupando parte do tempo com preparação de aulas, e claro, com a finalização do projeto das fotonovelas.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014


Sarau Literário da E.E.B. Professor Carlos Maffezzolli

Dia 11 de julho aconteceu o 13º Sarau Literário da Escola de Educação Básica Professor Carlos Maffezzolli, com apresentações das turmas do Ensino Médio. Naquela manhã as turmas da 1ª I e 3ª matutino apresentaram. O tema do sarau desse ano foi Ditadura Militar e cada turma poderia escolher a apresentação que iriam fazer.

A 1ª série reproduziu uma cena do filme “Batismo de Sangue”, em que os protagonistas se unem para tirar uma foto. Depois a turma cantou a música Alegria Alegria, de Caetano Veloso.


Sinopse do filme Batismo de Sangue: Baseado em fatos reais, o filme conta a participação de frades dominicanos na luta clandestina contra a ditadura militar, no final dos anos 60. Movidos por ideais cristãos, eles decidem apoiar a luta armada, e são presos e torturados. Um deles, Frei Tito, é mandado para o exílio na França, onde, atormentado pelas imagens de seus carrascos, comete suicídio.
Fonte: www.academiabrasileiradecinema.com.br

O terceirão cantou a música Pra não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré, e depois apresentaram um teatro em que militares espancavam cidadãos brasileiros. Duas alunas entregaram flores ao final da cena, pois os personagens atacados haviam morrido.