quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

O mês de Novembro para as Pibidianas da Escola Carlos Maffezzolli

           Na reta final para o término do projeto de 2015 com o 2ª ano matutino da escola Carlos Maffezzolli, o mês para as bolsistas do projeto da cidade de Guabiruba não poderia ser mais agitado. O mês iniciou com o Seminário das Licenciaturas, ao qual as Pibidianas participaram na sexta-feira e no sábado dos dias 6 e 7 de novembro de 2015, contribuindo para seu desenvolvimento e aquisição de mais conhecimentos, com as rodas de diálogo, apresentações de outros projetos e a mostra de trabalhos.
            No dia 13/11 aconteceu na escola a XVI Noite Cultural, com o tema terror, em razão a sexta-feira 13, a qual no período da manhã, as Pibidianas ajudaram os alunos com a organização. À noite, uma das pibidianas teve ainda a oportunidade de prestigiar o evento, juntamente com a supervisora Roseane.
            As Pibidianas retornaram à escola no dia 20/11 para prosseguir com as atividades relacionadas ao conto do Pelznickel, a qual foram retomadas discussões e produções textuais acerca do mesmo. No dia 27/11, os contos produzidos pelos alunos foram revistos para que pudessem ser concluído, e o projeto foi finalizado com a turma.
            Durante todo o mês de novembro, assim como durante todo o ano letivo, houveram muitos diálogos, troca de mensagens e planejamento entre as Pibidianas, para que o projeto sobre Contos - Pelznickel pudesse ser concluído da melhor forma possível. Ainda através do diário reflexivo, as bolsistas puderam refletir e rever cada passo dado.
          Além do planejamento e as horas em campo, as meninas ainda realizaram leituras de capítulos de livros e artigos diversos, enriquecendo ainda mais seus conhecimentos, inclusive uma das pibidianas assistiu ao filme “Como Estrelas no Céu”. Outra bolsista, durante o mês, participou anda de uma palestra sobre BNCCs, e de uma viagem de estudos para Timbó, juntamente com o grupo de estudos GPLP.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Outubro na Escola Carlos Maffezzolli

Uma das principais tarefas de um professor é saber preparar uma boa aula utilizando o método da sequência didática. Assim, as pibidianas de Guabiruba estiveram aplicando seus conhecimentos no planejamento de aulas dinâmicas durante todo o mês para em seguida irem à sala de aula.
Como registro das expectativas, dúvidas, conclusões e por que não surpresas, as bolsistas utilizaram o método do diário de campo, que não foi a única produção textual do mês. Como valorização das atividades dos alunos, todas foram digitalizadas e arquivadas com todo carinho. E, claro, algumas postagens no blog para compartilhar nosso trabalho.
As meninas ainda produziram resumos de trabalhos a serem apresentados no XI Seminário das Licenciaturas da FURB que realizou-se no começo do mês de novembro. Além dos resumos, as jovens acadêmicas tiveram que preparar as apresentações em slides para o seminário. Como dois projetos foram apresentados: Dragão de Guabiruba e Mão de Onça, o trabalho foi em dobro.
Todas essas atividades e planejamentos geram uma grande troca entre as bolsistas que precisam se comunicar a todo instante. Assim, foi necessário o uso do bom e velho e-mail que também foi útil para movimentar um grande público com o projeto Fica PIBID, do qual algumas bolsistas participaram em manifestações.

As leituras do mês foram em torno de artigos e capítulos de livros como em todos os outros meses. No entanto, algumas pibidianas leram livros completos como O Ensino da Gramática: Caminhos e Descaminhos de Carlos Eduardo Falcão Uchôa, A Guerra dos Tronos e o famoso Multiletramentos na Escola, que renderam diários de leitura e ampliações de glossários.

Lygia Telles no Ensino Médio

No último encontro que as pibidianas Larissa, Danielle e Natália tiveram com a turma do 2° ano do ensino médio matutino da escola Carlos Maffezzolli, as bolsistas Larissa e Danielle desenvolveram com os estudantes a sistematização dos conceitos de clímax, desfecho, tempo e espaço, além de retomar os anteriores através da análise de um novo conto.
O conto lido com os alunos foi Venha Ver o Pôr-do-Sol de Lygia Fagundes Telles. A história da brasileira descreve o encontro de uma jovem com o ex-namorado ciumento e possessivo. O homem a convida para um passeio em um cemitério onde quer, diz ele, assistir ao pôr-do-sol com Raquel, a ex-namorada. Raquel e Ricardo se dirigem ao cemitério mesmo com a insistência da garota em ir embora. O lugar está abandonado há anos e as lápides já se encontram rachadas e feias. O que parecia ser um último encontro romântico, uma despedida, acaba sendo um momento nada agradável e com um final um tanto duvidoso e misterioso.

A escritora, que completou 92 anos em abril, ganhou o prêmio Camões em 2005 e é membro da Academia Brasileira de Letras desde 1985. Sua primeira publicação foi o livro de contos Porão e Sobrado (1938), e o livro que continha o conto trabalhado em sala foi lançado 1987 e se chamava Venha Ver o Pôr-do-Sol e Outros Contos. O conto foi republicado no ano seguinte em uma antologia com seleção de autores pela Editora Ática. Lygia Telles também escreveu romances e crônicas, além de participar de coletâneas e adaptações. Uma de suas adaptações mais famosas foi o romance de Machado de Assis, Dom Casmurro, para o cinema.

Lygia Fagundes Telles

Adaptação de Dom Casmurro

Venha ver o pôr-do-sol e outros contos


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Mês de Outubro na Escola Machado de Assis

A turma do 8º ano 1 continuou com o projeto “Que Brasil é esse”. Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer os diversos ritmos brasileiros, além de poderem desenvolver poesias e músicas relacionadas à cultura brasileira. Além da letra, foram elaborados vídeo clips e o próximo passo é a elaboração de um traje típico de cada região do nosso incrível país.
Já o 7º ano está estudando o gênero conto e como o mês de Outubro é marcado pelo Hallowen, as bolsistas juntamente com a supervisora apresentaram o conto O Gato Preto, na qual os alunos gostaram muitos. Em meio às experiências vividas pelas bolsistas, calouras do curso de Letras, foi relatado que o PIBID tem oportunizado o encantamento pela profissão professor, o que deixa claro a importância do projeto.
Convite especial!!!

Dia 25 de Novembro acontecerá a noite cultural na escola, na qual serão apresentados todos os trabalhos elaborados pelas turmas envolvidas com o PIBID na escola. Sintam-se convidados a prestigiar nossos projetos a partir das 19 horas, na escola Machado de Assis.

Interação Junior - 11 de Novembro de 2015

As bolsistas Andressa e Larissa coordenadas pela Professora Luana participaram do interação Junior da FURB desenvolvendo a oficina: O Jogo das Palavras.  O ensino de Língua Portuguesa engloba diferentes faces de usos da língua(gem); dentre eles, está a ortografia. Como todas as regras ortográficas são fruto de uma convenção social, a fim de padronizar a escrita, é importante compreendê-las para os usos da língua padrão - quem não “domina” a convenção da escrita é discriminado em uma sociedade grafocêntrica. A atividade proposta na oficina consistiu na leitura do Livro A Grande Fábrica de Palavras para, posteriormente, desenvolver-se uma gincana na qual os alunos foram divididos em grupos. A cada rodada as equipes escolheram um representante para escrever no quadro palavras ditadas pelas acadêmicas. A partir da gincana, as escolas receberam um material contendo jogos para sistematizarem as normas de escrita, permitindo que os próprios estudantes expliquem as regularidades da língua. 
Foram ofertados dois horários para a oficina: 8h20min até 9h; 9h até 9h30min, totalizando 80 alunos participantes das redes públicas dos municípios de Ilhota e Timbó, SC.








quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Mês de Setembro na Machado de Assis: Projeto “Que Brasil é esse?”

O mês de Setembro foi bem agitado no 8º ano A, os alunos em duplas fizeram pesquisas sobre as heranças deixadas ao Brasil por povos como os alemães, espanhóis, italianos, japoneses, indígenas, africanos, açorianos e holandeses. Com essas pesquisas os alunos fizeram cartazes para apresentar. Bem a primeira versão desses cartazes não ficou lá muito boa, nem o cartaz nem a apresentação, então a professora supervisora e as bolsistas interviram explicando o cartaz (como fazer) e também dando dicas de como apresentar um trabalho em cartazes, sem se apoiar no quadro ou sem ler o cartaz todo. E o resultado??? Foi magnífico depois da intervenção do PIBID os alunos provaram que aprenderam a elaborar cartazes maravilhosos e também apresentaram muito bem!
Outro assunto trabalhado com o 8º ano A foi as regiões dos Brasil. Nessas aulas as bolsistas com a orientação da professora supervisora falaram sobre culinária, festas, trajes típicos e  variação linguística em cada região do Brasil.
Texto redigido por Andressa Regiane Gesser

Bolsistas: Ana, Andressa e Larissa.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

J. K. Rowling e o Conflito dos Três Irmãos

No dia 25 de setembro os alunos do segundo ano do ensino médio da escola Carlos Maffezzolli começaram a estudar as partes que compõem o conto.
Para iniciar, foram trabalhados os conceitos de enredo, que é a união de todas as partes do conto, e depois os de conflito, que é essencial para manter o leitor preso ao texto. O conflito se dá por meio do diálogo, quando há discórdia no texto, mesmo que o diálogo não esteja explícito por ser escrito em terceira pessoa.
Com o intuito de levar a realidade e o contemporâneo para a sala de aula, decidimos trazer textos que fazem parte do cotidiano dos alunos. Assim, mostramos que J. K. Rowling não escreveu apenas a saga do bruxinho Harry Potter, mas também contos.
A escritora britânica ficou famosa com a saga Harry Potter, mas já publicou outros livros, um inclusive para adultos, além de começar uma nova sequência, agora de romance policial. Segundo a revista Forbes (2004), J. K. Rowling foi a primeira pessoa a ficar bilionária, em dólares, escrevendo livros e, em 2006, a mesma revista a nomeou como a segunda personalidade feminina mais rica do mundo.
O conto escolhido foi "O Conto dos Três Irmãos", pois além de ser o mais famoso, ainda poderíamos fazer uso dos recursos multimídia. O conto foi narrado, no último livro e filme da saga Harry Potter, pela personagem Hermione Granger, que é a melhor amiga do protagonista.
O Conto dos Três Irmãos conta a história de três irmãos bruxos que querem atravessar um rio. Para isso, usam magia e constroem uma ponte. No meio da ponte aparece a morte, indignada por não ter conseguido a alma dos irmãos. E esse é o conflito da estória, onde o conto passa a narrar em terceira pessoa o diálogo entre a morte e os irmãos. Nesse momento a morte dá presentes aos bruxos: uma varinha, uma pedra e uma capa que são o motivo dos futuros acontecimentos no conto.

O conto está presente no livro "Os contos de Beedle, o Bardo", escrito por J. K. Rowling e que conta com mais quatro histórias: O Mago e o Caldeirão Saltitante, A Fonte da Sorte, O Coração Peludo do Mago e Babbity, a Coelha, e seu Toco Gargalhante. O vídeo que passamos aos alunos está no final da postagem e foi retirado do último filme da saga Harry Potter: Harry Potter e as Relíquias da Morte.

J. K. Rowling
Capa do livro "Harry Potter e as Relíquias da Morte"
Capa do livro "Os Contos de Beedle, o Bardo"
Personagem Hermione Granger (Emma Watson) que narra o conto no filme
Os três irmãos fazendo uma ponte com magia para atravessar o rio
A Morte leva o terceiro irmão
Símbolo das Relíquias da Morte







O Fantástico na Ilha de Cascaes

Após trabalhar com as lendas do livro Lendas e Causos de Santa Catarina, o 2° ano do ensino médio matutino da escola Carlos Maffezzolli partiu para os contos com Franklin Cascaes.
As atividades iniciadas em agosto tinham como propósito retomar os contos da Ilha de Santa Catarina, introduzindo o gênero textual contos. O livro O Fantástico na Ilha de Santa Catarina de Franklin Cascaes traz histórias fascinantes envolvendo bruxas: grande personagem do folclore local.
O grande pesquisador da cultura açoriana, Franklin Cascaes, nasceu na praia de Itaguaçu em Florianópolis e teve seu trabalho divulgado apenas aos 66 anos de idade. Além da cultura açoriana em Santa Catarina, Cascaes também dedicou sua vida aos estudos sobre religião, visando os aspectos folclóricos e culturais. Em seus contos, utiliza-se da fonética para reproduzir a variação linguística local.
Os alunos tiveram contato com dois contos do autor: Vassoura Bruxólica e Velha Bruxa Chefe. Segue o conto da Vassoura Bruxólica:

Vassoura Bruxólica (1946)[1]
(Franklin Cascaes)

"É, neste mundo de Deus, há muitos mistérios e esta gente simples aqui da Ilha vive estas coisas quase como uma realidade. Meus lobisomens, bruxas, demônios e boitatás existem". Sempre foi crença do povo hospitaleiro desta Ilha dos famosos bois de mamão que, na Sexta-Feira-Santa, não se deve tomar instrumentos de trabalho para usá-los, seja qual finalidade for. É também costume tradicional deste povo, descendentes de colonos açorianos, que, na Sexta-Feira-Santa, a partir de zero hora, devem banhar-se nas ondas do mar, levando consigo animais domésticos, para purificarem-se e protegerem-se de todos os males do corpo físico e espiritual. As águas colhidas nesta hora servem para todo o tipo de cura. É a fé, longínqua dos tempos, aliada a superstição, ao medo e ao amor pela conservação do corpo físico, na cura dos males que atacam o homem em franca vivencia espiritual e física com o seu Deus. As forças atuantes de práticas religiosas freiam os instintos animalescos do homem, encaminhando-o, espiritualmente, para viver com bons modos junto com o seu Deus, com a cultura, na sociedade e consequentemente com o seu próximo. Entrementes, sempre aparecem nos meandros desses cenários fantásticos, e outros moderados, pessoas que se arrojam contra os poderes divinos, maltratando esses conjuntos de sociedades freadoras, veículos insubstituíveis de abrandamento de sofrimentos que martirizam e acoitam a criatura humana. Um caso de desrespeito espiritual aconteceu há muitos anos passados, lá pras bandas do sul da Ilha de Santa Catarina. A Maria Vivina, moradora da praia dos Naufragados, fez uma aposta com a Carrica, de que, na Sexta-Feira-Santa daquele ano, ela tomaria uma vassoura e com a mesma, varreria o quintal de sua casa e, certeza tinha, nada lhe aconteceria de extraordinário. Apostaram um par de tamancos contra uma botina. E firmaram a promessa da aposta, casando-a. Quando a Vivina deu a primeira varredela, a vassoura soltou-se de suas mãos qui nem um relâmpago, metamorfoseou-se em bruxa, ganhou altura sobre o morro do Ribeirão da Ilha e desapareceu, num repente, no espaço sideral das alturas incomensuráveis da quimera. A Maria Vivina caiu de joelhos no terreiro, rezou e pediu perdão aos céus pelo ato impensado que havia cometido contra as ordens divinas, chorando copiosamente. A Carrica abraçou-se com ela e ambas choraram e sentiram o amargo do néctar da desobediência humana. Nenhuma das duas era bruxa, porque a vassoura, que e um instrumento de montaria de bruxas, foi embora, viajar pelo espaço sideral, sozinha. Oh! Minha querida Ilha de Santa Catarina de Alexandria, és a graciosa sereia que repousa sobre brancas areias de comoros errantes, sambaquis seculares, banhada pelas ondas acasteladas do oceano, perfumada pela brisa acariciante dos ventos e enxuta com as toalhas felpudas dos raios solares que beijam calorosamente seu corpo mitológico”.



[1] Em O fantástico na Ilha de Santa Catarina (2014), você encontra este conto nas p.85-7.

Livro "Lendas e Causos de Santa Catarina"

Livro "O Fantástico na Ilha de Santa Catarina"

Franklin Cascaes 

Imagens do livro "O Fantástico na Ilha de Santa Catarina"
Imagem do conto "Vassoura Bruxólica"
Imagem do conto "Velha Bruxa Chefe"



segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Subprojeto de Letras/Português inicia em nova escola

            O mês de agosto foi dedicado para o início de um novo projeto na escola básica municipal Machado de Assis, Blumenau – SC. As bolsistas Ana Carolina, Andressa e Larissa encontraram-se com a nova supervisora, Silvane Oliveira, na primeira formação do Subprojeto do II semestre de 2015, para então irem à escola conhecer o ambiente e os alunos com os quais irão trabalhar.
            O primeiro contato com o 8º ano foi uma observação das aulas da professora supervisora. Após alguns encontros entre supervisora, coordenadora e bolsistas, foi pensando em um projeto para a escola: o Brasil e o texto dissertativo. No projeto os alunos terão a oportunidade de conhecer melhor o país em que residem, como culinária, cultura, política, religião, variedades linguísticas etc. O próximo encontro com a turma foi dedicada para aplicação da proposta textual, em que eles deveriam escrever um texto dissertativo.

“Em alguns textos percebi que eles falaram sobre o poder jurídico, executivo e legislativo do país. Perguntei com quem eles aprenderam isso e me responderam que foi com o professor de história.”

            O projeto pretende ser interdisciplinar, e a partir dessa observação de uma das bolsistas, o grupo percebeu que poderá ser possível essa junção de disciplinas. Neste mês percebeu-se que a escola também é lugar de confraternização:

“Hoje a escola comemorou 109 anos. Quando chegamos fomos convidadas pela supervisora a compartilharmos do bolo comemorativo.”


            A primeira aula expositiva serviu para as bolsistas apresentarem um pouco do Brasil para os alunos: “Nessa aula separamos os alunos em duplas para que eles fizessem uma pesquisa sobre os grupos de colonizadores presentes no país. Cada dupla anotou qual era o seu, vamos ver se na próxima aula trarão a pesquisa feita.” Foi marcado também um encontro no LIFE – Laboratório de Informática, localizado na FURB – no período do contra turno para que os alunos pudessem montar a apresentação da pesquisa.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Desvendando os Mistérios do ENEM

         Após a finalização do trabalho com o personagem folclórico Mão de Onça, as bolsistas Tamires, Nicole e Manuelle se juntaram com a professora/supervisora Roseane para decidir o tema que seria estudado durante o próximo semestre de 2015.
            Como a turma das bolsistas é o Terceirão, ou seja, a 3ª série do Ensino Médio, o tema que pareceu ser mais adequado para ser estudado foi o ENEM e consequentemente os demais vestibulares existentes em nosso país. Mas como trabalhar um assunto tão “pesado” quanto o ENEM de uma maneira que os alunos se interessem pelas aulas? Pois então, esse é o desafio que as bolsistas terão de encarar.

            Algumas ideias foram surgindo, e para iniciar o projeto de uma maneira não tão maçante, as bolsistas decidiram levar para a sala de aula um jogo chamado “O Jogo da Inteligência”. O jogo trabalha de uma maneira divertida alguns conhecimentos da Língua Portuguesa, como: verbos, adjetivos, pronomes, artigos definidos e indefinidos etc. O jogo deveria ser disputado individualmente, porém, como a turma é grande, as bolsistas decidiram realizar o jogo em duplas/trios.

A Experiência: como funcionou o jogo

            Uma das bolsistas fez as perguntas, lendo as alternativas três vezes para que os alunos pudessem compreender bem o que lhes era perguntado; eles discutiram em seus grupos e escolheram uma alternativa correta; outra bolsista passou de carteira em carteira observando a alternativa que cada grupo escolheu; a bolsista que leu as perguntas também deu a alternativa correta aos estudantes, e dependendo da resposta de cada grupo eles marcavam os pontos (ou não). Ao final do jogo, nenhum grupo acertou todas as respostas, que eram 20, mas um dos grupos acertou 19, então eles foram considerados os vencedores da atividade. Apesar de nenhuma equipe ter acertado todas as questões, a turma, de uma maneira geral, foi muito bem durante a atividade.

            Opinião das bolsistas: foi uma atividade diferente e que prendeu a atenção dos alunos a aula inteira. Dúvidas também foram tiradas durante as perguntas e respostas do jogo e percebemos que a turma realmente se interessou pelo assunto, por isso indicamos esse jogo para quem deseja transformar uma aula que seria considerada como “chata” em uma atividade na qual os alunos aprendem de uma maneira divertida. (Tamires e Nicole)

Os alunos durante a aula:




Cartela do jogo:


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Nossas lendas são humorísticas

Na manhã da sexta-feira dia 14 de agosto, as pibidianas do subprojeto de Letras-Português da Escola Professor Carlos Maffezzolli da cidade de Guabiruba, juntamente com seus alunos, concluíram o projeto de humor com apresentação e exposição dos trabalhos na escola.
O evento teve início na escola às 10h após os últimos ensaios e foi dividido em duas grandes partes: apresentações orais e exposição de trabalhos, sendo que a primeira foi dividida entre apresentações de lendas locais e de stand up commedy. Além de uma breve introdução do programa PIBID e do projeto dada pelas próprias pibidianas, professora-supervisora e coordenadora do projeto.
As integrantes do projeto contaram para todo o público que incluía, além de todo o ensino médio matutino da escola, o 9° ano do ensino fundamental que foi convidado juntamente com seus professores, sobre o programa e os projetos que estavam sendo realizados na escola, lembrando os alunos do 9° ano que logo estarão no ensino médio e terão o mesmo contato com o PIBID que nossos alunos têm agora.
Em seguida, os alunos do 2° ano leram uma breve explicação sobre o Dragão de Guabiruba, presente no livro Guabiruba de Todos os Tempos de Saulo Adami e Tina Rosa. Após, os alunos leram a lenda que eles mesmos escreveram sobre o Dragão, lembrando que lendas são transmitidas oralmente e que, com o passar dos anos, alguém decide escrever e reuni-las em um livro, sendo assim, eles foram os primeiros a escreverem a lenda do Dragão de Guabiruba.
Para concluir, os alunos do 3° ano, fecharam com chave de ouro o projeto humorístico envolvendo as lendas locais, contando através do stand up, as piadas do Mão de Onça, personagem folclórico de Guabiruba, criado e interpretado por Genésio Gums. O nome “Mão de Onça” se deu por ser goleiro e ter as mãos muito grandes.


Como disse a doutora Otília, nossa coordenadora, ao final das apresentações, o trabalho realizado pelos alunos em acompanhamento das pibidianas foi surpreendente e superou todas as expectativas. Para encerrar a manhã e o projeto, a doutora convidou todos os participantes a prestigiarem a exposição de trabalhos organizada pelo 2° ano do ensino médio.

Os trabalhos expostos foram os origamis de dragão feitos pelos próprios alunos, com direito a explicação dos mesmos sobre como fazer origamis de dragão e os desenhos interpretativos das dez espécies de dragão do livro Animais Fantásticos e Onde Habitam de J. K. Rowling, todos pendurados no teto do ambiente com trechos explicativos. A exposição ainda continha, em destaque, a espécie escolhida pelos alunos como a mais próxima do nosso dragão: meteoro-chinês.









segunda-feira, 3 de agosto de 2015

As atividades realizadas no mês de Junho na Escola Lothar Krieck foram muito significativas para o aprendizado dos alunos, como era de se esperar, claro! O sexto ano continuou os trabalhos com o livro a “Culpa é das estrelas”. As bolsistas interagiram através do multimídia e de dinâmicas, a história da menina que lida com o câncer desde os seus 13 anos. Os alunos se empolgam demais! Toda quarta eles veem muito ansiosos na expectativa de tomar conhecimento do próximo capítulo. Uma atividade interessante foi a dos conectivos, na qual os alunos deveriam preencher as lacunas com os conectivos adequados. Nessa atividade notou-se que os alunos utilizaram diversas opções e não apenas a mais óbvia.
HANDOUT Conectores

Atividade dos conectores

O caderno de palavras do sexto ano 2 continua a todo vapor. Os alunos desta vez o preencheram apenas com palavras que eles haviam escrito erroneamente na produção inicial. Eles também tiveram a oportunidade de elaborarem as capas, que ficaram magníficas e cheias de atitude!

Já o 9º ano 1 continua a saga de vilões, aqueles personagens que mexem com o nosso imaginário terrorista. Eles tiveram a oportunidade de ler em conjunto textos impressos e puderam ainda assistir um episódio, ambas as atividades sobre as Bruxas.

Os bolsistas que estão trabalhando com  oitavo ano 2 fizeram uma tabela extra grande em uma folha A0 para representar todos os conectivos existem. Os alunos adoraram e conseguiram entender perfeitamente a função de cada um deles. Em outro momento os alunos, por meio de slides e de exercícios, tiveram contato com mais algumas partes da narrativa. Mais no final do mês os bolsistas solicitaram que os alunos fizessem uma reescrita da produção inicial, para que por meio disso, eles pudessem constatar o que os alunos absorveram até agora.

Os alunos do sexto ano 2  e oitavo  ano 2  se uniram às bolsistas para juntos lutarem em favor do PIBID. Fizeram cartazes e também compartilharam frases de apoio nas redes sociais. O sexto ano caprichou e até pintou a bochecha com uma faixa azul.


 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

XIV Sarau Literário da Escola Carlos Maffezzolli


                No dia 10/07 aconteceu o XIV Sarau Literário de Língua Portuguesa da escola Carlos Maffezzolli, em Guabiruba.  Nesse dia as apresentações ficaram a cargo da 2ª série do Ensino Médio. A primeira apresentação foi sobre a obra “A Escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães, e a segunda apresentação foi baseada no livro “Diva”, de José de Alencar.
                A primeira apresentação, A Escrava Isaura, contou a história de Isaura, uma escrava que não queria ser amante de seu dono e faz de tudo para ficar livre. Isaura e seu pai fogem e durante a viagem a garota se apaixona por Álvaro. Porém, em uma festa Isaura é descoberta, e seu dono Leôncio volta para buscá-la. Para que o pai de Isaura saia da cadeia a moça é obrigada a casar-se com Belchior, um senhor que cuidava da propriedade de Leôncio. Contudo, antes que o casamento acontecesse, Álvaro surge e rapta Isaura. E os dois então se casam e compram as terras de Leôncio. O ex-dono de Isaura perdeu tudo por conta de sua obsessão com a garota: suas terras, a escrava, e sua esposa Malvina, que acabada fugindo com Belchior.
                A segunda apresentação contou a história de Emília, uma garota que contraiu uma doença quando era nova e precisou se tratar com o doutor Augusto, homem pelo qual acaba se apaixonando. Durante a história acontecem algumas intrigas entre Emília e sua irmã, pois as duas eram apaixonadas por Augusto. A irmã de Emília tentou “fazer uma macumba” para que Augusto se apaixonasse por ela mesma, porém a macumba não funcionou, e no final da história Augusto e Emília se casam.

                As apresentações foram muito dinâmicas e criativas. Os alunos demonstraram que possuem grande talento para as artes cênicas. A Globo que se cuide :P

Elenco de A Escrava Isaura

Elenco de Diva

sexta-feira, 10 de julho de 2015

O mês de junho para as pibidianas da escola Carlos Maffezzolli

As atividades das pibidianas da cidade de Guabiruba continuam na escola Carlos Maffezzolli durante o mês de junho, como sempre, sob muito planejamento e eventuais mudanças no cronograma. Com um mês tão agitado, sobretudo com a produção dos resumos das acadêmicas para a MIPE, além dos manifestos e coleta de assinaturas para o abaixo-assinado em prol à manutenção do PIBID, foi frequente troca de informações tanto online quanto durante as visitas à escola Carlos Maffezzolli às sextas-feiras de manhã.
Além das meninas fazerem seus resumos sobre seus presentes projetos sobre lendas para a MIPE, houve também a oportunidade de apresentação de projetos executados no ano passado, como a fotonovela. Para isso, as pibidianas que iniciaram o PIBID neste ano se dedicaram integralmente aos presentes projetos, e aquelas que já haviam participado do projeto anterior acabaram se dedicando mais à ele, porém, se disponibilizando também a ajudar com resumo do atual projeto.
As bolsistas ainda se ocuparam com tarefas lançadas na última formação do PIBID, que seria a produção de um glossário com certas palavras em relação ao letramento. Esse glossário será discutido em agosto, quando haverá mais uma formação do PIBID.
Durante o mês, as pibidianas tiveram acesso à atividades didáticas, como sarais de literatura, vídeos, leituras de artigos e textos. Optaram também por livros como o “Letramentos no Ensino Médio” e “As Crônicas de Gelo e Fogo: Guerra dos Tronos”, e filmes, como por exemplo “Serendipity”.
Durante o mês de junho as pibidianas participaram de algumas atividades extras, como a palestra “Cognição, Tecnologias e Práticas Pedagógicas” e uma reunião do grupo GPLP (Grupo de Professoras de Língua Portuguesa) no centro universitário UNIFEBE em Brusque-SC.
O mês foi muito propício para viagens de estudos. Umas das pibidianas participou de uma viagem à Porto União-SC, nos dias 10 à 14 de junho, a fim de colaborar para um projeto social, o "Projeto 70". Algumas pibidianas tiveram também a oportunidade de uma viagem de estudos à São Paulo, nos dias 26 e 27 de junho, organizada pelo curso de Letras – Inglês da FURB, o que colaborou muito para o conhecimento cultural e ideológico dos participantes, principalmente durante às visitas aos museus: Museu da Língua Portuguesa, Pinacoteca e MASP.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Junho na EBM Leoberto Leal

O mês de Junho foi um mês de muitos aprendizados, troca de experiências e saberes. Estar participando do PIBID, para todas nós, é saber que podemos ensinar e aprender junto aos alunos, e que cada aula é um grande desafio para cada uma de nós.
Nesse mês, estamos trabalhando com o TEATRO, o que é um tanto desafiador, pois não temos experiência nessa área, sendo algo único e engraçado para nós, e para os alunos.
Inicialmente, dividimos os estudantes em pequenos grupos e cada "pibidiana" tinha a tarefa de explicar para os componentes daquele grupo o que era um script, qual a função específica dele, mostramos as suas características e depois, cada grupo deveria improvisar e mostrar o seu talento teatral, encenando aquela peça para os outros estudantes da turma, para que houvesse um momento divertido e interativo entre os alunos. Foi muito bom poder estar presente nesse momento e ver que cada um tem a capacidade de brincar, atuar, mostrar que com uma simples esquete, uma grande apresentação pode nos surpreender.
Além disso, trouxemos em slides uma apresentação completa sobre o TEATRO, explicando quais são as partes que compõem uma peça teatral, desde os personagens principais, até as pessoas que participam por trás das câmeras, como os figurinistas e sonoplastas, que cuidam de cada detalhe para que a apresentação fique impecável.
Algumas de nós levamos uma mini peça teatral em que atuaríamos para divulgar ainda mais o teatro, e mostrar para os alunos que nós, "pibidianas", também temos talento e que podemos mostrar as nossas capacidades para o meio dicente. Os alunos adoraram, e até bateram palmas, pois realmente gostaram do que viram.
Depois da explicação detalhada sobre TEATRO, era o momento de escolher o melhor conto para a montagem do roteiro, do cenário, do figurino e escolha dos personagens. Cada dupla/trio está trabalhando com uma história diferente, e agora, cada uma está se empenhando, junto com os alunos, para que o resultado final seja satisfatório.
Logo após selecionarmos o melhor texto para a produção do roteiro, era o momento que eles deveriam começar a produzir. Os roteiros de todas as duplas/trios já estão finalizados, e agora devemos encenar, e prepará-los para uma futura apresentação. Além disso, estamos cuidando do cenário, em que selecionamos cada aluno que ficará responsável por algum objeto que irá compor a nossa cena, e esse estudante tem a tarefa de construir esse objeto e trazer para que o nosso cenário seja rico em detalhes e que fique o mais próximo possível do real. Ainda, cuidaremos com mais calma das outras partes que compõem uma peça teatral, como o figurino e o som que tocará ao fundo de cada cena, porém, devemos ir com calma para que tudo dê certo e que tanto os alunos, como nós, possam dizer que realmente valeu a pena trabalhar esse tema.
No mês de Julho, continuaremos com o nosso trabalho e esperamos que o resultado final seja tão bom quanto esperamos. Os alunos estão adorando poder fazer uma peça, poder apresentar e mostrar que realmente se empenharam para isso. Além disso, explicar esse assunto para os estudantes tem sido ótimo para todas nós, pois estamos aprendendo junto com eles. Esperamos que a cada aula a produção seja ainda maior e que o PIBID nos proporcione ainda mais momentos proveitosos e divertidos no âmbito educacional.



segunda-feira, 29 de junho de 2015

Aula na Praça da Rua São Pedro


O frio chegou ao Sul e Guabiruba não ficou de fora. As temperaturas caíram bastante na última semana e na sexta-feira dia 19 de junho professora e pibidianas sentiram a necessidade de pegar um solzinho durante a aula.


A proposta de sair do ambiente da sala de aula com os alunos e irem para o pátio foi levantada e logo ampliada. Após o intervalo, o 2° ano A do ensino médio matutino da escola Carlos Maffezzolli se reuniu na praça da Rua São Pedro junto com a professora Roseane e as pibidianas, digo, todas as pibidianas mesmo. A ideia de pegar um sol atraiu a atenção de todos, inclusive as pibidianas da outra turma.
A aula foi iniciada com um jogo de perfil do Castro Alves que chamou a atenção dos alunos e em roda compartilhamos a Lenda do Barão Schnéeburg de Brusque presente no livro Lendas e Causos de Santa Catarina de Isabel Mir Brandt e Maria José Ribeiro.



Em meio a discussões, houve opinião, dúvida e questionamento. As pibidianas aproveitaram para incentivar o assunto sobre as características da lenda e os alunos foram construindo seus sentidos e formulando uma base teórica única a partir de experiências.



A característica mais importante e mais conhecida da lenda é ela ser passada de boca em boca, de geração em geração e, graças a isso, sofrer alterações até chegar aos nossos ouvidos. O que lembra uma antiga brincadeira que todos adoram na infância: telefone sem fio, indicado para crianças de até 80 anos ou mais. A pedido dos alunos, concordamos em brincar e a professora Roseane formulou a frase “O Dragão de Guabiruba está adormecido no Spitzkopf” e alguém acabou condenando o dragão com a frase “O dragão da Guabiruba está doente”.
Aproveitando o friozinho, o sol e a paisagem, a manhã foi muito divertida e produtiva e aproveitamos para registrar esse momento com fotos. Quando retornamos para a sala, os alunos aproveitaram para anotar em seus cadernos todas as informações que eles mesmos construíram já que ainda estavam fresquinhas na memória.


segunda-feira, 15 de junho de 2015

Atividades desenvolvidas na E. E. B. Lothar Krieck

No mês de maio de 2015, as atividades na turma do 9º ano 1 foram uma sessão de cinema com o filme “Zumbilândia”, nesse dia os alunos poderiam levar alimentos para comerem enquanto o filme era passado, como em um cinema mesmo, mas de maneira super responsável. A ideia nessa turma é de depois de os alunos verem o filme, eles elaborarem um manual de sobrevivência. O que aconteceu na próxima semana, a bolsista ID trabalhou o gênero manual e também os aspectos linguísticos como os verbos que precisam estar no modo imperativo. Foi uma aula muito produtiva, pois os alunos utilizaram toda a sua criatividade. Veja:



Em uma outra aula, foi lido uma resenha abordando o personagem Lobisomem, e a proposta era em grupos os alunos produzirem um cartaz com um lobisomem.“Achei esse momento super bacana, já que ser professor não é ficar só dentro de uma sala de aula, é conversar, ajudar... Praticar a cidadania. Não é?”

Alunos produzindo o cartaz do Lobisomem 

Na turma do 6º ano 2, foram iniciaram as aulas do projeto de letramento envolvendo a história “A culpa é das estrelas”. Sendo assim, além da contação da história por capítulos, e atividades relacionadas ao capítulo da história, está sendo elaborado um caderno de palavras com as palavras referentes à história, esse caderno tem como objetivo melhorar a ortografia dos alunos, e as palavras são apresentadas aos alunos de maneiras lúdicas, por meio de gincanas, atividades de completar as palavras em materiais impressos e com balões, como foi o caso de uma atividade em que os alunos tinham que estourar um balão azul com uma palavra incompleta  e um rosa com um conjunto de letras para completar a palavra e então procurar com os colegas o conjunto de letras para completar suas palavras.

Aluno elaborando seu caderno de palavras

Dinâmica do caderno de palavras com balões

No capítulo 2 do livro que está sendo abordado, havia menção a frases de encorajamentos, então uma das produções dos alunos foi um mural com frases de que tinham mensagens positivas sobre amizade, escola e sobre a vida, o que os fez utilizar toda a criatividade para elaborar uma frase reflexiva e confeccionar o mural.

Em relação à turma do 8º ano 2, foi elaborado um jogo de mimica em forma de gincana, a atividade consistia em adivinhar por mímica ou por desenho as palavras sorteadas
Também os bolsistas saíram a campo com alguns alunos para buscar patrocínio e ajuda para escola, no entanto nem toda a comunidade escolar pode ajudar.
Nessa turma também, foi feita uma aula sobre pontuação, e conectivos a fim de ampliar a competência comunicativa dos alunos e melhorar a escrita deles.
“Um segundo exercício foi aplicado em forma de um quebra-cabeça de pontuação. Os alunos receberam uma cópia de um texto (trecho de um diálogo retirado livro Volta ao mundo em oitenta dias, de Julio Verne) um formato ampliado (folha A3) com espaços onde deveriam preencher com peças de pontuação encontrada em um envelope.”

Formação do Subprojeto – Letras Português

 No sábado dia 24 de maio os bolsistas do subprojeto Letras Português do PIBID tiveram uma formação, em que se pode compartilhar as atividades desenvolvidas em cada escola e além de receber a opinião dos integrantes de outras escolas. Também foi orientado que os bolsistas elaborassem um glossário sobre os conceitos vistos em nossas leituras.

Outras atividades
Além disso, a bolsista Aline participou de uma roda de conversa com a professora Stella Maris Martinez, da Argentina que estava visitando alguns programas de educação por todo o país que deram certo pelo país todo, e as bolsistas Andressa e Larissa participaram do evento “II Seminário de pesquisa e prática pedagógica”, no IFSC,  em que assistiram às palestras e apresentaram um relato de experiência sobre o projeto elaborado no ano passado.

Aline F. Guse
Ana Carolina S. Nazaro
Andressa R. Gesser
Larissa P. Theiss
Laura Cunha
Rafael M. Miranda